O Teatro Aveirense opera com licença provisória desde a renovação em 2003. Ribau Esteves diz que o futuro da sala de espetáculos não passa apenas por integrar a gestão na divisão de cultura com o fim das empresas municipais mas também por em ordem questões que se arrastaram ao longo dos anos. A programação vai estar nas mãos dos serviços municipais de cultura mas para Ribau Esteves o mais importante é arrumar a casa.
“As duas empresas do teatro são as primeira a internalizar. As obrigações contratuais têm que esperar por questões de natureza legal. Queremos uma casa em condições e legal. Ainda hoje o TA tem licença provisória para dar espetáculos. Não acham chocante que Aveiro tenha a sua casa de cultura sem licença definitiva? A equipa trabalha para trabalhar este inacreditável problema”.
O presidente da Câmara de Aveiro deixou elogio à equipa do Teatro Aveirense pela programação e desvalorizou as críticas de quem “tem pouca presença nas atividades da principal sala da cidade”. A resposta a uma intervenção de Marques Pereira (PS) que pede investimento na sala. "Não queremos um teatro resignado a pequenos espetáculos mais locais, mas uma programação mais interessante e com atenção ao serviço educativo e intercâmbio com outras salas da região".