A hasta pública realizada esta quinta-feira, para operadores turísticos em Aveiro, rendeu 5,435 milhões de euros.

Foram quatro os Cais (12 barcos) arrematados, dos 10 disponíveis (27 lugares), em pouco menos de três horas de licitação.

A hasta pública realizou-se hoje na Câmara de Aveiro e visou o licenciamento das empresas de 'passeios de barco' pelos Canais da cidade.

O período abrange os próximos cinco anos e já tinha rendido cerca de 2,491 milhões de euros.

16 empresas estiveram envolvidas na atribuição dos lugares para os operadores marítimo-turísticos.

O preço base por embarcação foi de 50 mil euros, o dobro da hasta pública de 2014.

O Cais da Fonte Nova (três lugares) foi arrematado por 265 mil euros ao operador que ocupa o mesmo espaço.

O Cais da antiga Capitania (três lugares) viu a licitação final chegar aos 800 mil euros.

O Cais do Museu da Cidade (três lugares) foi arrematado por 626.500 euros e o cais mais próximo localizado na antiga mercantil (três lugares) também atingiu 800 mil euros.

Jorge Ratola, Vice-Presidente da Câmara de Aveiro, prometeu trabalhar para melhorar, no futuro, a relação profissional com as empresas que garantiram a gestão dos negócios nos próximos cinco anos. (com áudio)

O 'operador' Virgílio Porto reclamou mais investimento na promoção turística de Aveiro, por parte da Autarquia. (com áudio)

O preço dos passeios nos Moliceiros (custa 10 euros por adulto), deverá ter “um aumento de dois dígitos” em 2020. (com áudio)