No dia em que foi publicada a nova lei orgânica da Proteção Civil, Aveiro assinou os acordos de cooperação com as duas corporações de bombeiros do município.
Ribau Esteves aproveitou o momento para tecer críticas à forma como o Governo tem vindo a estruturar o setor.
A lei orgânica da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil que passa a ser a nova designação da Autoridade Nacional de Proteção Civil foi publicada em Diário da República.
Estão criados cinco comandos regionais e 23 sub-regionais de emergência e proteção civil em vez dos atuais comandos distritais de operações e socorro.
Até à entrada em funcionamento das estruturas operacionais mantêm-se em funções os atuais 18 Centros Distritais de Operações e Socorro.
Um dos comandos sub-regionais coincidirá com a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro.
Ribau Esteves diz que a estrutura é confusa e não dá aos bombeiros portugueses o lugar que deveria ter na estrutura (com áudio)
Em 2019 os Bombeiros Novos e Velhos recebem um bolo global de 450 mil euros distribuídos pelas duas corporações.
Dos Bombeiros Velhos chega o elogio à forma como a autarquia estabilizou as relações com as corporações. Além do reforço de meios e do pagamento rigoroso, os Bombeiros salientam a importância de estar garantido acordo por dois anos (com áudio)
Albuquerque Pinto, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Novos, aproveitou o momento para apelar ao apoio da autarquia à criação de condições para pensar num novo quartel (com áudio)
Ribau Esteves assumiu compromisso de trabalhar pela viabilização do projeto mas diz que tal estará dependente do novo quadro de fundos europeus.