O PCP vem a público colocar “água na fervura” no acordo da administração com os trabalhadores da Renault salientando que este “acordo” é alcançado num “clima de chantagem sobre os trabalhadores”.
A Comissão de Trabalhadores da Renault Cacia fala em “prepotência”, “falta de respeito” e “confronto com os trabalhadores” por considerar que não há valorização.
A campanha nacional do PCP "Mais Direitos, Mais Futuro, Não à Precariedade" levou os ativistas do Partido Comunista Português ao contacto com os trabalhadores da Renault Cacia, em Aveiro, na noite de ontem.
Os trabalhadores da Renault Cacia vão estar em greve por aumentos salariais e a favor do fim dos contractos de trabalho precários na empresa. A greve terá a duração de 24 horas com início às 6h00 desta quinta (14) e final às 6h00 de sexta.
Os trabalhadores da Renault Cacia regressam esta quinta à greve por aumentos salariais e pelo fim de contractos de trabalho precários na empresa. Os trabalhadores irão estar concentrados à porta da empresa durante o dia de greve.
Os trabalhadores da Renault Cacia regressam esta quinta à greve por aumentos salariais e pelo fim de contractos de trabalho precários na empresa. Os trabalhadores irão estar concentrados à porta da empresa durante o dia de greve.
O PCP defende que a greve de trabalhadores da Renault anunciada para dia 1 de Abril é sinal de que a paz social foi levada ao limite e que os trabalhadores não vão continuar a suportar a falta de aumentos salariais à medida que os lucros crescem.
Deputada e eurodeputado do PCP vão à CACIA. Diana Ferreira e Miguel Viegas reúnem com a administração e visitam as instalações da Renault CACIA e encontram-se com organizações de trabalhadores (ORTs).