A mulher de 49 anos que começou hoje a ser julgada pela terceira vez, no Tribunal de Aveiro, pela morte do filho recém-nascido, ocorrida há nove anos, optou por remeter-se novamente ao silêncio no julgamento.
O Tribunal da Relação do Porto reduziu de 13 anos e meio para nove anos e meio de prisão a pena aplicada a uma professora de Vagos que matou um filho recém-nascido.