O antigo empresário das sucatas Manuel Godinho foi esta sexta-feira condenado a oito anos de prisão, no Tribunal de Aveiro, no âmbito de um processo de fraude fiscal que deu origem ao caso Face Oculta.
O Ministério Público pede prisão efetiva para o antigo empresário das sucatas Manuel Godinho e mais três arguidos por envolvimento num esquema de fraude fiscal que terá lesado o Estado em 14 milhões de euros
O empresário Manuel Godinho apresentou-se na cadeia de Vale do Sousa, em Paços de Ferreira, na passada sexta, para cumprir a pena de 12 anos de prisão a que foi condenado no âmbito do processo Face Oculta.
O empresário Manuel Godinho, principal arguido do caso Face Oculta, viu aprovado o pedido de exoneração do passivo restante, permitindo-lhe beneficiar de um "perdão" da dívida de nove milhões de euros que a banca e outros credores tentavam cobrar.
Manuel Godinho, principal arguido do processo face oculta, e o filho, João Godinho, foram condenados, esta manhã de quarta-feira, pelo tribunal de Aveiro, a penas de prisão de dois anos suspensas pelo crime de fraude fiscal.
O Tribunal de Aveiro fixou em 12 anos de prisão o cúmulo jurídico das penas aplicadas a Manuel Godinho, no processo Face Oculta, depois de terem sido declarados prescritos nove dos 44 crimes pelos quais tinha sido condenado.
Uma Procuradora do Ministério Público (MP) defendeu esta sexta-feira, no Tribunal de Aveiro, que a pena a aplicar a Manuel Godinho, principal arguido do processo Face Oculta, deverá ser fixada nos 12 anos e 10 meses, feito o cúmulo jurídico motivado pela extinção
O Tribunal de Aveiro declarou prescritos alguns dos crimes imputados ao sucateiro Manuel Godinho e a outros quatro arguidos no processo Face Oculta, o que levará à reformulação do cúmulo jurídico, foi anunciado esta segunda-feira.
Manuel Godinho, o principal arguido do processo Face Oculta, vai ter de cumprir a pena de 13 anos de cadeia, a que foi condenado pelo Supremo Tribunal de justiça.
O sucateiro Manuel Godinho, principal arguido do processo Face Oculta, e outros dois arguidos suscitaram a prescrição de alguns crimes pelos quais foram condenados, disse esta quarta-feira fonte judicial.
O Tribunal da Relação do Porto manteve a pena de cinco anos prisão efetiva para Armando Vara e reduziu a pena de José Penedos de cinco anos para três anos e três meses, de prisão efetiva, por crimes de tráfico de influência e corrupção.