O movimento Maria quer compromisso por parte dos candidatos às legislativas e no encontro com o cabeça de lista da CDU realçou a abertura para os problemas do assoreamento da Ria de Aveiro e quanto ao futuro modelo de gestão deste ecossistema.
Miguel Viegas coloca-se ao lado da população do lugar da Marinha e defende que a Agência Portuguesa para o Ambiente deve ajustar a localização das barreiras de proteção dos terrenos agrícolas para não penalizar a área de cultivo.
Assoreamento da Ria de Aveiro em discussão no dia 15 de junho.
Na contagem decrescente para o arranque dos trabalhos de dragagem, previstos para o final deste mês, o movimento Maria promove o debate sobre a empreitada.
A Polis Litoral Ria de Aveiro consignou a empreitada do Desassoreamento na Ria de Aveiro no valor de 17,5 milhões de euros e os trabalhos começam com montagem de estaleiros deixando para Junho o arranque das dragagens.
A associação ambientalista Fundo para a Proteção dos Animais Selvagens (FAPAS) teme que a operação de dragagem na Ria de Aveiro possa “agravar ainda mais a erosão, a salinização e a diminuição da navegabilidade lagunar".
O presidente da Câmara de Aveiro afirma que é necessário mais investimento na ria de Aveiro e as dragagens sendo investimento importante não resolvem todos os problemas.
A sessão de assinatura dos contratos das empreitadas de "Transposição de sedimentos para otimização do equilíbrio hidrodinâmico na Ria de Aveiro - Lotes 1 e 2" está marcada para este sábado em Ovar.