Ecomare a caminho da assistência a um total de 300 animais marinhos.

2017-08-28 10:10

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O responsável pelo Ecomare e diretor do Departamento de Biologia da UA, assume que é objetivo abrir a estrutura ao público mas que essa aposta deve ser enquadrada para evitar riscos.

Amadeu Soares lembra que desde o início tal foi apontado como objetivo até ao abrigo do acordo com a Câmara de Ílhavo que pretende ter um espaço de educação e sensibilização ambiental para escolas.

Entrevistado no programa "Mentes que brilham", do Porto Canal, o responsável pela estrutura assegura que uma política de visitas devem ser devidamente enquadrada (com áudio).

O Ecomare já funciona há mais de um ano mas foi inaugurado apenas em junho de 2017 pelo Presidente da República. A estrutura já tem um balanço à atividade. 

Recebeu 272 animais marinhos, 9 tartarugas, 3 cetáceos e duas focas. Funciona como centro para a recuperação de animais marinhos. O responsável assume que as intervenções resultam de avisos de cidadãos e as primeiras intervenções são, muitas vezes, garantidas por populares.

Ainda assim alerta que o transporte e os primeiros cuidados devem funcionar como para os humanos com técnicos especializados e transporte tecnicamente habilitado. Amadeu Soares recorda que as cirurgias têm sido dos procedimentos concretizados.

Foto: O Ilhavense