João André Labrincha é o candidato do Bloco de Esquerda à Junta de Freguesia de Oliveirinha.

2021-06-16 10:26

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João André Labrincha é o candidato do Bloco de Esquerda à Junta de Freguesia de Oliveirinha.

Gestor de projetos sociais e comunicação, 38 anos, João Labrincha é natural e residente na freguesia de Oliveirinha.

Foi presidente da associação de estudantes da Escola Castro Matoso e já viveu no Porto, Coimbra e Lisboa.

Organizou o Protesto da Geração à Rasca, de 12 de março de 2011, a primeira manifestação de massas da Europa convocada nas redes sociais e a maior no país desde o 25 de abril até então, pelo respeito dos direitos laborais, contra a precariedade e a austeridade.

Fundou a Academia Cidadã, de que faz parte, que intervém na defesa dos direitos humanos, da democracia, pela participação cívica e pela proteção do planeta contra as alterações climáticas.

Tem trabalhado como gestor de projetos e de comunicação nesta organização não governamental. E também já trabalhou, entre outras, na Amnistia Internacional Portugal e no GEOTA - Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente.

Regressado à terra, quer “capacitar-se para melhor servir a comunidade”, como mestrando em Intervenção, Inovação e Empreendedorismo Social, planeando o doutoramento e investigação na área.

O candidato do Bloco quer uma Junta de Freguesia com capacidade de reivindicar, junto da Câmara Municipal de Aveiro e do Governo, condições para investir em serviços públicos melhores e mais próximos.

“Uma freguesia aberta ao progresso e ao mundo e que valorize a sua história. Onde se desenvolve a economia com e para as pessoas. Onde estas participam ativamente nas decisões. Onde os serviços públicos atendem às suas necessidades. Onde se encontrem oportunidades de trabalho com direitos. Onde a sustentabilidade ambiental é promovida pela Junta, dando o exemplo. Onde quem tem mobilidade reduzida não tropeça nos passeios, quando existem. Onde a Junta de Freguesia crie espaços abertos à participação, coopere com quem serve, ouvindo democraticamente a crítica. Onde os problemas são reportados facilmente pela população e seja fácil sugerir ideias e soluções. Que seja transparente e acessível a todos e a todas” defende João André Labrincha.