Sacos compostáveis
Terão já reparado que, agora, muitos dos super/hipermercados disponibilizam para o serviço de frutaria e legumes, uns sacos diferentes. São mais macios, ligeiramente baços e dizem-se compostáveis.
Pois é, não são sacos de plástico produzidos a partir de derivados do petróleo, podem ser produzidos a partir de substâncias orgânicas variadas e biodegradáveis, mas não são de papel, são de bioplásticos. Dizem-se bioplásticos porque embora não sendo feitos de plástico, têm propriedades que lhes permite ter um uso semelhante ao dos plásticos comuns.
Em condições adequadas de humidade e temperatura, os microrganismos decompõem os sacos compostáveis, por isso a sua reciclagem é feita em conjunto com os resíduos vegetais da cozinha e os de jardim, servindo para os acondicionar antes de irem para o contentor de orgânicos.
Assim, os sacos feitos de bioplásticos - os compostáveis - mesmo que vazios, não devem ser colocados no ecoponto amarelo das embalagens, ou azul do papel, dever ir para onde forem os restos de alimentos.
A substituição de sacos de plástico comum por sacos compostáveis é benéfica para o ambiente, pois enquanto os sacos plásticos comuns levam cerca de 450 anos a decompor-se, quando dispersos no ambiente, os compostáveis decompõem-se em cerca de 6 meses e foram produzidos a partir de recursos renováveis.
Paula Gomes
Podcasts:
No próximo dia 4 de fevereiro comemora-se o Dia Mundial de Luta Contra o Cancro, e a comemoração destes dias serve sobretudo para nos lembrarmos de questões tao importantes como podemos proteger a nossa saúde. O nosso bem maior, certo?
...
Como diziam os nossos avós: -De pequenino se torce o pepino! E tinham toda a razão, os hábitos que transmitem às crianças permanecem para toda a vida. Por isso, a importância da educação ambiental das gerações mais novas!
No dia 26 de...
Ano Novo, Vida Nova! Não é? E se nesta vida nova também incluirmos hábitos sustentáveis que podem fazer toda a diferença para o nosso planeta. Nós damos uma ajuda, aqui vão, então, algumas dicas para um ano 2024 mais sustentável:
- ...
Nesta altura de natal, são precisos muitos embrulhos.
E com eles, muitos sacos vêem atrás, certo?
Hoje temos uma pergunta que pode parecer muito fácil: quais os sacos que têm menor pegada ambiental?
Pode não parecer, mas os...
Chegou o Natal! Temos rabanadas, sonhos, o pão-de-ló a sair do forno e as entradas na mesa! E para prato principal: bacalhau cozido, peru assado ou polvo guisado? Normalmente, a escolha é simples e a tradição e gostos da família é que ganham. Mas...
Chegamos a dezembro e com ele chega também a procura pelo melhor prato para a ceia de Natal. O bacalhau tem lugar cativo na cozinha dos portugueses e por isso ouvimos muito falar da importância de uma pesca sustentável, mas já refletiu sobre os...
Já ouviu falar da causa “Pinheiro Vivo”, o Pinheiro de Natal Natural ?
O "Pinheiro Vivo" é uma causa que defende a sustentabilidade ambiental, tendo como principal objetivo desmistificar a utilização pontual dos pinheiros de Natal, através...
Já conhece a Green Mind? A Green Mind é uma organização fundada por alunos da Universidade de Aveiro que tem como objetivo a educação ambiental para todos, estes alunos realizam atividades de divulgação de temas ligados ao ambiente em escolas de...
No DAO a investigadora Cristina Pita, especialista da área da pesca sustentável, está envolvida em vários projetos sobre pesca sustentável e ferramentas de gestão e monitorização dos ecossistemas marinhos, da pesca e consumo de pescado.
O...
Outro projeto atualmente em curso, é o projeto EMERGE – financiado pela Uniao Europeia – e que visa avaliar o impacto do transporte marítimo nos diversos compartimentos ambientais: no ar, na água e no ecossistema. Um dos casos de estudo é a Ria...