As urgências atravessam o momento mais delicado em final de ano com a recusa dos médicos em fazer acima das 150 horas extraordinárias mas a FNAM responsabiliza o Governo pela falta de entendimento.
A Administração do Centro Hospitalar do Baixo Vouga afirma-se de consciência tranquila quanto à constituição de escalas que permitem assegurar o funcionamento das urgências.
O bastonário da Ordem dos Médicos afirma-se perplexo com a elaboração de escalas médicas no Hospital Infante D. Pedro à revelia dos médicos e avisa a direção clínica que tem assento na administração que esse não é um procedimento admissível.
A Caravana que a Federação Nacional dos Médicos realiza pelo país em defesa do Serviço Nacional de Saúde arranca hoje e promete passagem pelo país, num percurso de norte a sul.