Moita Flores em Aveiro numa conversa sobre livros.

2024-04-26 08:01

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Moita Flores em Aveiro numa conversa sobre livros.

A programação do ATLAS Aveiro em abril, maio e junho inclui sessões de leitura, encontros de literatura, Conversas com escritores, Hora do Conto e a Feira do Livro.

Destaque para a realização da Feira do Livro de Aveiro de 21 de junho a 7 de julho no Rossio.

A 48ª edição da Feira do Livro de Aveiro regressa a um dos locais mais emblemáticos da Cidade, o renovado espaço do Rossio e procura reinventar-se, colocando especial atenção na sua programação, cuidando igualmente da vertente comercial, proporcionado à Livrarias, especialmente as locais, uma oportunidade para promoverem o livro e a leitura.

Outro destaque vai para a iniciativa “Encontros de Aveiro”.

Esta sexta, dia 26 de abril, às 21h30, a conversa será com Francisco Moita Flores.

A sua obra recebeu vários prémios, quer a nível nacional quer internacional, sendo reconhecida pela República Portuguesa ao ser condecorado com o grau de Grande Oficial da Ordem do Infante.

No dia 24 de maio, igualmente às 21h30, “Encontros de Aveiro” apresenta a conversa com Isabel Rio Novo.

Doutorada em Literatura Comparada, leciona Escrita Criativa e outras disciplinas no âmbito da literatura, cinema e outras artes.

Enquanto ficcionista, é autora de diversos livros entre eles a narrativa fantástica “O diabo tranquilo”, da novela “A caridade”, do livro de contos “Histórias com santos” e dos romances “Rio do esquecimento”, “A febre das almas sensíveis”, “Rua de Paris em dia de chuva” e “Madalena”. Em 2019, publicou “O poço e a estrada”, uma biografia de Agustina Bessa-Luís.

“Viajar nas Histórias” com Cândida da Luz será realizada a 1 de junho, pelas 11h00, no Atlas.

Destinada a famílias com crianças dos 4 aos 6 anos, a atividade irá proporcionar uma viagem pelos sons da terra e pelos contos de cada continente do mundo associados a canções de folclore tradicional de cada lugar.

Para os mais idosos terão lugar várias sessões de “Conversas d’alguidar” a 14, 16, 28, 29 de maio, 6, 12 e 13 de junho.

Este é um espaço privilegiado de partilha de estórias. A partir de objetos pessoais do quotidiano, explora-se a importância de pequenos/grandes tesouros de uma vida.

“Pico pico” – Histórias com sons, cheiros e mimos, uma atividade para bebés dos 3 aos 36 meses, terá lugar nos dias 18 de maio, 15 e 29 de junho, às 11h00, e tem a duração de 30 minutos.

No dia 29 a sessão ocorrerá no espaço da Feira do Livro. Trata-se de uma atividade sensorial que provocará a interação de bebés, pais e familiares através da manipulação, leitura e sonorização de elementos da história. Um espaço para estimular, sentir e estar em família a partir do livro e da leitura.

Para as crianças a partir dos 3 anos, o ATLAS Aveiro promoverá nos dias 30 de abril, 11, 21, 23 de maio e 22 de junho, a atividade de leitura “Histórias Animadas (e outras com piadas)”.

As histórias são contadas com recursos de animação, onde a imaginação pauta o processo de comunicação, emoção e perceção.

A 23 de maio a atividade vai desenvolver-se no Pólo de Leitura de Santiago às 15h00; a 30 de abril e 21 de maio será no Pólo de Leitura de Esgueira, também às 15h00.

No dia 11 de maio, pelas 11h00, realiza-se no ATLAS Aveiro e podem participar famílias com crianças dos 3 aos 12 anos de idade.

No dia 22 de junho, esta atividade será dinamizada no espaço da Feira do Livro, pelas 11h00.

No dia 25 de maio, no Museu Arte Nova, e integrado na exposição “Pim; Pam, Pum. O Século da Criança” haverá o conto de “A História de Pedrito Coelho” de Beatrix Potter.

Nos dias 25 de maio e 8 de junho, às 11h00, será promovida “Uma aventura no ATLAS”, uma visita guiada onde os visitantes, através de um circuito, são levados a conhecer a vida de uma Biblioteca do Século XXI, bem como a história do edifício e do seu arquiteto.

De 21 de junho a 20 de julho, o Atlas Aveiro recebe a exposição “Caixa Assombrada” de Joana Paiva Nunes que, desde sempre, focou o seu interesse nos elementos constituintes do drama e do enredo. Esta exposição resulta de um desafio tanto na pintura, como no cinema, como nos sonhos.

As doze caixas que compõem esta exposição são esses filmes, esses sonhos, esses lugares assombrados, presos em caixas, arrumados, compostos, analisados, podendo escapar apenas pela livre interpretação de quem olhar para elas atentamente.